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sábado, 19 de janeiro de 2013

Tempo infernal

Mas que tempo infernal
que não desaparece.
O vento corre desalmado
e a chuva não obedece

aos pedidos de ajuda
que estão sempre a surgir,
daqueles que infelizmente
não conseguem dormir.

Eu olho pela janela
e encolho-me de medo.
Detesto temporais
e não vou dormir tão cedo.

Ventania severa
que avança pelas ruas,
arrasta mesas e cadeiras
e até levanta gruas.

E esta chuva que não para!
chateia, chateia e continua.
Pára de chorar oh plebeia!
Deixa em paz a minha rua!

Jovita Capitão, Rainha das Insónias.

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