Houve um tempo
que me sentia dona da razão.
Teimosa, intolerante
com a espada na mão.
que me sentia dona da razão.
Teimosa, intolerante
com a espada na mão.
Não havia espaço para o erro
nem para a mera transgressão
se alguém errava, apontava
o dedo em sua direcção.
Há muito, que já não sou assim.
Era nova, inexperiente.
Pensava que a regra
devia ser a perfeição.
Mas o erro faz parte
da vida de toda a gente.
E para todo erro
há uma solução.
Jovita Capitão, Rainha das Insónias.
4 comentários:
Grande verdade! Amei o seu poema!! :))
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Árvores despidas, no sombrio nascer do dia
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Beijo, e uma excelente tarde. :)
Poema lindíssimo que muito me fascinou ler.
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
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Cumprimentos poéticos
que haja uma solução bem rapida para este enorme problema por todo o mundo.
Que poema estrondoso e tão acertado! Não há gente perfeita.
Beijos e temos que nos animar.
Ana
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