Bacalhau à Brás

 

Queridos leitores, hoje decidi fazer uma das minhas receitas preferidas, o famoso Bacalhau à Brás. 

Para fazerem esta receita precisam de reunir todos os ingredientes primeiro. E eles são: 500 gramas de bacalhau desfiado (previamente cozido), 300 gramas de batata palha, 1 dente de alho picado, 1 cebola às rodelas, azeite q.b., salsa q.b., azeitonas q.b. e 3 ovos batidos.

O primeiro passo é refogar a cebola e o alho. Depois, sem parar de mexer, junta-se o bacalhau, de seguida as batatas, e finalmente os ovos. Decora-se com azeitonas e salsa.

A travessia do deserto

A travessia do deserto
é feita em silêncio.
O oásis aqui tão perto!
Mas a terra é árida.
Os pés esfolados.
O calor que aperta.
E miragens.

Jovita Capitão, Rainha das Insónias.

Apetece-te algo doce?

Queridos amigos, ontem à noite depois do jantar deu-me uma enorme vontade de comer algo doce. Então, decidi fazer este bolo de duas camadas e com recheio no seu interior. 

Parece mais complicado do que parece, mas é muito simples de fazer. Basta fazer um bolo tipo pão de ló num tabuleiro grande. Depois de frio, corta-se o bolo em retângulos iguais. O recheio que escolhi foi doce de amêndoa caseiro, mas podem colocar o creme que mais gostarem.

Procuro sugestões

Queridos leitores e amigos, falta precisamente um mês para o 10º aniversário da Rainha. Alguma sugestão? 

Não é todos os dias que um blog faz 10 anos e apesar da pandemia gostava de celebrar este dia convosco, portanto vamos pensar em conjunto em algo viável, simples e que represente estes lindos anos na blogosfera. 

Tu, és tu.

Tu, és tu.
És, como és. 
Se tiveres de te encaixar
num ou em outro lugar.
Já não és tu
que estás ali.

Jovita Capitão, Rainha das Insónias.

Esconde-esconde

O sol espreitou atrás da nuvem.
Brincou de esconde-esconde comigo.
Eu entrei na brincadeira
e fiz de conta que ele era meu amigo.

Escondi-me do sol por um segundo
e coloquei um chapéu na cabeça,
pensando: "Não há melhor coisa no mundo
nem nada que se pareça.

Jovita Capitão, Rainha das Insónias.

Março

Março chegou. Traz a esperança de dias maiores, de mais alegria no ar e quiçá a esperança de que esta pandemia decida eclipsar-se de repente tal como apareceu há um ano atrás. Os números estão a baixar, é certo, mas ainda não podemos sair à rua sem medo. Eu confesso que quando tento colocar um pé lá fora, o meu estômago embrulha-se logo, de tal maneira que se torna difícil raciocinar com clareza. Eu confesso que o medo paralisa-me tantas vezes, que até o simples facto de espreitar pela janela se torna um suplício. Tenho de contornar o desconforto, é claro, mas vai levar algum tempo até que esta angústia passe.