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sábado, 11 de abril de 2020

A primeira coisa que vou fazer

Não quero que me digam o que devo fazer.
Não quero ser um robô nas mãos de alguém.
Não quero ser mais uma lágrima de mar.
Não quero ser mais do que ninguém
Não quero que o medo me tolde a visão.
Não quero que me digam o que posso ou não.

Ainda tenho tanto para dizer.
Ainda tenho sonhos para concretizar.
Ainda tenho tantas pessoas para abraçar.
Ainda quero sair para ver o mar
e quando isso puder acontecer
é a primeira coisa que vou fazer.

Jovita Capitão, Rainha das Insónias.

sexta-feira, 10 de abril de 2020

O tempo é uma linha

Nesta linha
encontramos amor,
mas também dor.

Vivemos a alegria
ou a desilusão
daquilo que é, ou que já foi.

E quanto àquilo que
ainda não aconteceu
antecipamos o seu apogeu.

Uma linha.
Assim vemos o tempo.
O passado, o presente
e o futuro no pensamento.

Jovita Capitão, Rainha das Insónias.

quinta-feira, 9 de abril de 2020

The Good Place

Queridos leitores e amigos da Rainha, nestes tempos de maior ócio vale a pena encontrar formas de esquecer, mesmo que momentaneamente, a situação pela qual estamos a passar. 

Há uns dias comecei a ver uma série da Netflix cujo título é: " The Good Place", em Português: "O lugar bom". À primeira vista não parece ser nada de especial, mas à medida que vamos avançando nos episódios podemos ver uma história com imenso potencial.

The Good Place, remete-nos ao imaginário da vida após a morte, mas de uma forma leve e divertida, ao mesmo tempo que nos faz reflectir sobre a nossa própria vida. E já que a série tem mais de 50 episódios, há tempo para ver, rever e reflectir.

quarta-feira, 8 de abril de 2020

As insónias voltaram!

Queridos leitores e amigos da Rainha, esta noite as insónias resolveram voltar. Ontem não conseguia, de facto, dormir, por mais tentativas que fizesse. Eram quase três horas da manhã e ainda estava de olhos abertos. Decidi então levantar-me, beber um chá de cidreira quentinho e escrever um pouco. Podia ter vindo até ao blogue, mas por preguiça de ligar o computador, peguei antes num caderno e escrevi mesmo à mão. Foi a melhor forma de organizar os pensamentos. Acalmei, por fim. Às vezes, quando escrevemos o que nos aflige, conseguimos ver as coisas de outra maneira e arranjar soluções.