Nasci em 1985, mas podia muito bem ter nascido 10 anos antes que seria exactamente como sou hoje. Aprendi a valorizar a liberdade como ninguém e desde criança aprendi a valorizar a cultura do nosso País. Era muito pequenina quando assisti a todos os filmes a preto e branco das cassetes de vídeo que o meu pai guardava religiosamente na estante da sala. Ouvia Amália Rodrigues, Simone de Oliveira, Zeca Afonso, Sérgio Godinho, entre outros artistas. Emociono-me cada vez que os ouço. Chamem-me antiquada que eu não me importo. Aprecio o que é antigo, mas também vibro com o novo. Estou no meio de duas gerações tão diferentes, que consigo compreender o passado e o presente.
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