Há quem me pergunte se ainda continuo a escrever. Dizem que a pandemia roubou-lhes as palavras. Como eu os entendo! Mas, sim. Continuo a escrever, embora o faça com menos frequência. A escrita é como um bálsamo para mim, uma cura para todos os meus anseios. Mas confesso que nem sempre tenho vontade de escrever. Às vezes, a prioridade é pensar e em silêncio penso melhor.
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