Fotografia do próprio Miqueias Lima, um grande amigo que vive no Brasil. |
Junto à Torre de Belém,
um jovem Adamastor
estava escondido.
Espreitava por trás da Torre,
mas esperava não ser visto.
Porém, soltou um rugido.
Um pescador que ali passava
pensou que da sua barriga se tratava.
Pois, estava cheio de fome.
Como não viu ninguém
nem pai, nem filho, nem mãe
pegou no telefone.
Miqueias, susteve a respiração
na esperança que ele fosse embora.
Mas foi em vão.
Durante meia hora
o nosso pescador decidiu comer.
pois, estava com uma fome de cão.
Ao mesmo tempo falava com a mulher
que lhe tinha dado um tuperware
de arroz com feijão.
Sem se conseguir conter
o nosso Adamastor, três vezes chiou.
E o pobre pescador se assustou.
Quem ousa estragar o meu almoço?
Sim, quem é você moço?
Perguntou o pescador olhando em redor.
E Miqueias Lima chiou de novo e disse:
Sou um pequeno Adamastor.
O mais novo que existe.
Estou de férias em Portugal.
Não me leve a mal.
Disse o Adamastor com um ar triste.
E o pescador mudou logo de postura.
Ofereceu-lhe o arroz que tinha sobrado.
E sentou-se ao seu lado.
Moral da História:
Nunca podemos julgar um Adamastor.
Ele pode estar sofrendo com dor.
E julgar é pecado.
Jovita Capitão, Rainha das Insónias.
mas esperava não ser visto.
Porém, soltou um rugido.
Um pescador que ali passava
pensou que da sua barriga se tratava.
Pois, estava cheio de fome.
Como não viu ninguém
nem pai, nem filho, nem mãe
pegou no telefone.
Miqueias, susteve a respiração
na esperança que ele fosse embora.
Mas foi em vão.
Durante meia hora
o nosso pescador decidiu comer.
pois, estava com uma fome de cão.
Ao mesmo tempo falava com a mulher
que lhe tinha dado um tuperware
de arroz com feijão.
Sem se conseguir conter
o nosso Adamastor, três vezes chiou.
E o pobre pescador se assustou.
Quem ousa estragar o meu almoço?
Sim, quem é você moço?
Perguntou o pescador olhando em redor.
E Miqueias Lima chiou de novo e disse:
Sou um pequeno Adamastor.
O mais novo que existe.
Estou de férias em Portugal.
Não me leve a mal.
Disse o Adamastor com um ar triste.
E o pescador mudou logo de postura.
Ofereceu-lhe o arroz que tinha sobrado.
E sentou-se ao seu lado.
Moral da História:
Nunca podemos julgar um Adamastor.
Ele pode estar sofrendo com dor.
E julgar é pecado.
Jovita Capitão, Rainha das Insónias.
1 comentário:
Muito obrigado, Rainha das Insónias! É um prazer poder fazer parte das tuas histórias. É bom ter tua amizade. Beijinhos!
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