Para escrever, seja sobre aquilo que for, é necessário sentir primeiro. Principalmente quando se trata de poesia. Porque a poesia vem de dentro. É como um sopro de um sentimento que transborda cá dentro e que tem de sair em forma de verso. Cada vez que escrevo algo poético é como se alguém me ditasse palavras loucas ( e não são poucas), palavras de amor, palavras de amizade, palavras de alegria, palavras de tristeza, ou seja lá o que for. Tenho em mente que a poesia que sai de mim, pertence ao mundo como um todo. A escrita é deveras universal, porque alguém vai identificar-se com aquilo que escrevi. Alguém vai sentir tudo aquilo que senti. Alguém vai entender as palavras segundo o seu próprio contexto. Muitas vezes, aquilo que escrevemos acaba por ajudar alguém. Quantas vezes as nossas palavras fazem alguém sorrir! Fico feliz por dar o meu contributo à sociedade. Por essa razão, nunca me cansarei de escrever!
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