Hoje, levei um livro comigo para as minhas andanças. No transporte público alienei-me do mundo e sobrevivi ao negativismo geral conquistando um estado de paz interior e de felicidade. Nunca, em toda a minha vida este livro fez tanto sentido Já o tenho há uns anos e até já falei nele aqui no blogue. E tenho a certeza que as pessoas que o lêem passam a ser pessoas mais felizes. Aconteceu comigo, também pode acontecer consigo. Temos de aprender a olhar mais para nós do que para os outros. Deixar a crítica de lado. Semear bons pensamentos, para colher a paz que tanto procuramos. Estive na companhia destas ideias durante todo o dia. Lendo, meditando, sorrindo... Fez-me bem. No entanto, há coisas que nos moem, muitas vezes durante anos. A estupidez humana é indecente, no sentido de que muitos gostam de julgar quem conhecem. Ou melhor, de facto não conhecem, nem querem conhecer. Muitos esperam que as pessoas mudem e que façam as coisas como eles querem. Mas nós não somos robôs, somos humanos. Estamos repletos de vivências e sentimentos diversos que nos apontam direcções diferentes. Não há dois caminhos exactamente iguais. Temos destinos semelhantes, mas nunca serão iguais. A consciência deste facto faz-me ficar com a alma límpida como água. Sei para onde vou, embora muitas vezes não saiba como o fazer. Por isso é que existe uma coisa chamada intuição, que infelizmente é negligenciada por muitos. Para mim a caminhada da felicidade é longa. A perfeição, nem sempre existe. Mas posso aproveitar o momento presente para sorrir o mais possível, para apreciar a natureza, o sorriso de uma criança, o amor de um pai para um filho e vice-versa. Embora haja momentos de quebra, momentos cinzentos, momentos de pura tristeza, temos de nos lembrar de que a vida tem mais significado que isso. A conquista da Felicidade é para todos os que se dispõem a lutar pelos seus sonhos.
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