e comecei a desarrumar as memórias.
Todos os manuscritos que me falam,
todos eles têm mil histórias.
Mil histórias para contar.
Tantas coisas para dizer.
Quero um dia libertar
aquilo que ando a escrever.
Aquilo que ando a escrever
deve um dia ser lembrado.
Tudo aquilo que eu fiz
tem um significado.
Tudo tem um significado.
Um motivo para existir.
Por isso não é um enfado,
se aquilo que escrevo
um dia venha a resistir.
Que as minhas palavras
resistam ao tempo,
que teima em apagar
aquilo que quero publicar!
Jovita Capitão, Rainha das Insónias.
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