Coloquei o meu capuz
qual monge num mosteiro.
Calei a minha cruz.
Escondi-a do mundo inteiro.
Fechei-me em copas.
Quis calar o vento.
Esquecer de uma vez
todo o sofrimento.
Porém, ao me fechar,
voltei a me encontrar.
Minha mente, chamei à razão.
Para quê tanto preocupar?
Consegui parar o tempo
por uns poucos segundos.
Descobri novos ventos
e outros belos mundos.
Jovita Capitão, Rainha das Insónias.
5 comentários:
Aqui estou eu, catrapuz,
na cabeça não coloquei
nem chapéu, nem capuz
se os perdi onde não sei.
Não vi o monge no mosteiro,
tão perto de lá não passei
as galinhas não vi no galinheiro
se o galo ainda lá canta não sei!
À procura eu venho,
da Rainha da Insónias
ainda tenho, tempo no tempo
para ler as suas lindas histórias!
Bom domingo, um abraço de amizade, para você Jovita Capitão.
Eduardo.
Foste nomeada pelo meu blogue para o Liebster awards.
Regras aqui: http://writtenbyjoana.blogspot.pt/2014/10/liebster-awards.html
Bem-vindo Edumanes :) e muito obrigada pelo seu poema.
Joana, obrigada pelo desafio. Já dei a resposta num novo post. :)
Se um elefante incomoda muita gente... Dois elefantes incomodam muito mais!...
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